Isn't it strange?
Though we are just two strangers,
on this runaway train."
Estranho,weird. É assim que eu estou me sentindo. Sabe aqueles momentos em que você simplesmente não sabe como está? Eu sei que não estou mal, mas não estou bem. E também não estou em lugar nenhum no meio. Bizarro, eu sei. Mas acho que logo passa.
Em compensação, ter ouvido ontem alguém tocar ao vivo um pedaço da "Devil's Trill Sonata"(uma das minhas peças prediletas para violino), de primeira, foi algo realmente espetacular. Tá certo que o professor não chegou a tocar o "trinado do Diabo", que dá nome à música. Mas pra mim foi mais que suficiente.
E eu tô meio viciado em Shakespeare. O cara realmente era muito, muito bom (tá, eu sei que isso é reafirmar o óbvio). Segue um soneto dele que eu acho muito bonitinho (é o soneto 145):
Breathed forth the sound that said 'I hate'
To me that languish'd for her sake;
But when she saw my woeful state,
Straight in her heart did mercy come,
Chiding that tongue that ever sweet
Was used in giving gentle doom,
And taught it thus anew to greet:
'I hate' she alter'd with an end,
That follow'd it as gentle day
Doth follow night, who like a fiend
From heaven to hell is flown away;
'I hate' from hate away she threw,
And saved my life, saying 'not you.'
E para o meu amigo André, se você estiver lendo isso, já estou com saudades, e vê se me manda e-mails!
np:"Concerto for Piano and Orchestra No14 in E flat Major KV 449"- W.A. Mozart
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